daquela horda de locos saem, acredite, alguns gênios e um dos melhores discos de todos os tempos do rock: The Clash e seu Sandinista!
os Punks conseguem a um só tempo atingir o marasmo da cena musical e páginas policiais.
nem tanto pelo tom debochado que dirigem ao "stabelishment", algo a que chamamos de "sistema" ou "nosso modo de vida". é mais pelas crises de abstinência de drogas pesadas. esta sim uma herança maldita da geração que sonhava com Paz e o Amor nos distantes anos 60.
é justamente naqueles anos que estão as raizes do Punk. através dele tbm é curiosamente possível associar o movimento a dois momentos explosivos do maior movimento cultural jovem do sec XX.
nos 60's rolava nos EUA o verão mais doido da história. os parques de Los Angeles eram tomados de jovens vindos por todos os lados que tocavam lá mesmo. muitos seguiam para o bairro latino, outros passavam e aplaudiam. alguns transavam ao ar livre. mas ali todos se drogavam. queriam o admirável mundo novo. a experiência da expanção da consciência. a pressa era para romper limites, mudar o modo materialista de viver, algo que havia se tornado possível com o período de paz e prosperidade desde o fim da II Grande Guerra.
de costa a costa havia o consenso do que a nova geração americana queria, qual era a mensagem. menos em Nova York. ali um grupo ainda mais alucinado conhecia os personagens deserdados do lado podre da grande maçã. "take a walk on the wild side" dizia a letra de Lou Reed o filho mais velho de um advogado magnata de Long Island. em 63, o rock agoniza. enquanto não chegam os Beatles e os Stones com a cavalaria em 65 para mudar tudo Lou junta a mesada com os trocos q ganha numa loja de disco. insiste em ser compositor de rock até encontrar John Cale e formar o "Subterrâneo de Veludo". Andy Warrow, o artista da hora entra pra lançar a banda em 66. depois são moda em NY e entram pra história contemporânea como mitos.
se na costa oeste tudo é colorido e pacífico, em NY os shows são violentos e em lugares sórdidos. o rítmo é primitivo, as letras ácidas. thats rock'n roll !
os Punks conseguem a um só tempo atingir o marasmo da cena musical e páginas policiais.
nem tanto pelo tom debochado que dirigem ao "stabelishment", algo a que chamamos de "sistema" ou "nosso modo de vida". é mais pelas crises de abstinência de drogas pesadas. esta sim uma herança maldita da geração que sonhava com Paz e o Amor nos distantes anos 60.
é justamente naqueles anos que estão as raizes do Punk. através dele tbm é curiosamente possível associar o movimento a dois momentos explosivos do maior movimento cultural jovem do sec XX.
nos 60's rolava nos EUA o verão mais doido da história. os parques de Los Angeles eram tomados de jovens vindos por todos os lados que tocavam lá mesmo. muitos seguiam para o bairro latino, outros passavam e aplaudiam. alguns transavam ao ar livre. mas ali todos se drogavam. queriam o admirável mundo novo. a experiência da expanção da consciência. a pressa era para romper limites, mudar o modo materialista de viver, algo que havia se tornado possível com o período de paz e prosperidade desde o fim da II Grande Guerra.
de costa a costa havia o consenso do que a nova geração americana queria, qual era a mensagem. menos em Nova York. ali um grupo ainda mais alucinado conhecia os personagens deserdados do lado podre da grande maçã. "take a walk on the wild side" dizia a letra de Lou Reed o filho mais velho de um advogado magnata de Long Island. em 63, o rock agoniza. enquanto não chegam os Beatles e os Stones com a cavalaria em 65 para mudar tudo Lou junta a mesada com os trocos q ganha numa loja de disco. insiste em ser compositor de rock até encontrar John Cale e formar o "Subterrâneo de Veludo". Andy Warrow, o artista da hora entra pra lançar a banda em 66. depois são moda em NY e entram pra história contemporânea como mitos.
se na costa oeste tudo é colorido e pacífico, em NY os shows são violentos e em lugares sórdidos. o rítmo é primitivo, as letras ácidas. thats rock'n roll !
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