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Mostrando postagens de março, 2005
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Funk!! (its a super freak)

Sophfistfunk Lenny Kravitz As manchetes nos jornais não me deixam dúvida. Um Mega-Star cruzou a capital da provincia. A presença dos grandes trens continua fazendo a terra tremer, como nos idos anos 80, os primeiros a gente nunca esqueçe. O Geneses já sem o Peter Gabriel , cruzou o atlântico, depois vieram também Rick Wakman (sabe quem é o cara?) e antes veio Alice Cooper com Scools Outs! Nina Haguen...Van Halen, The Cure... B.B.King, Erick Clapton, Jonny Lee Hoocker, os proprios Rolling Stones e Mr. Paul Mc.Cartney de tantos tantos mas tantos nomes que mataram assim a sede que era, na verdade, a de inclusão no planeta. O mega-star em questão, Lenny Kravits é filho de uma nova era. Produto mercadológico bem acabado, seu triunfo é provavelmente ter rspirado novos ares no blues, no soul e porque não, no rock. O cara faz a diferença sim. Sua guitarra me soa riffs da Motown nos 60-70. Aquelas maravilhas exorbitantes do Funkadelik, Paliament e P-Funk All Stars que definiram todos os outros

A Grande Alma Negra da América

Blues, Reggae e Samba Blues, reggae e samba são provavelmente as três mais fantásticas vertentes da musica popular da América contemporânea. De comum, bem mais do que uma linhagem ancestral negra. O convite para estréia dessa mãe África no continente é no papel de escrava. Depois, faz sucesso como debêntures, mercadoria valiosa que será negociada e sistematicamente estocada como ativo circulante. Para os europeus, bem mais interessantes que almas negras, eram os braços fortes guardados sob o assoalho fedorento das galés. Quando chegavam vivos. Mas o legado é de ritmos e melodias fortes e penetrantes. O encontro com as culturas nativas e com o lirismo europeu faz renascer a música da América. Forte como o blues, que além de azul, também pode ser traduzido como melancolia e tristeza. Certamente, porque em suas origens nas plantações de algodão do sul dos Estados Unidos, escravos negros cantavam para sobreviver ao ritmo de trabalho que lidava com o sol como testemunha. Era no canto que a
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Dias de Rock

Eu sei, é apenas “rock and roll”, mas eu gosto. Nem sei quando começou essa coisa, até estranha, de gostar de rock num país tropical. O Brasil é um lugar rico em tradições e estilos musicais. Muitos deles são mais bonitos, mais sofisticados, mais românticos e mais alegres do que qualquer outra coisa já feita no resto do planeta. Eu sei, é apenas “rock and roll”, mas eu gosto. São só três notas musicais. Aquela batida simples e sincopada. Uma dança meio maluca. Nada mais simples, nada mais óbvio. Letras básicas, tipo “eu amo você” ou “há, eu não amo mais você”. Pelo menos foi assim que tudo começou. Sem muito trabalho para criar, nada de coisas complexas, o tempo passa e nas tardes da eternidade a pressa é a sede da juventude. Coisas básicas: mudar o mundo, cruzar o planeta. Desvendar a Califórnia, Londres e Hamburgo. Tóquio, Pequim e Bombaim. Seguir a infinita highway, ir a todos os lugares, por todas as autobans. Eu devo ter estacionado num daqueles lugares onde o prá sempre sempr