Sophfistfunk Lenny Kravitz
As manchetes nos jornais não me deixam dúvida. Um Mega-Star cruzou a capital da provincia. A presença dos grandes trens continua fazendo a terra tremer, como nos idos anos 80, os primeiros a gente nunca esqueçe. O Geneses já sem o Peter Gabriel , cruzou o atlântico, depois vieram também Rick Wakman (sabe quem é o cara?) e antes veio Alice Cooper com Scools Outs! Nina Haguen...Van Halen, The Cure... B.B.King, Erick Clapton, Jonny Lee Hoocker, os proprios Rolling Stones e Mr. Paul Mc.Cartney de tantos tantos mas tantos nomes que mataram assim a sede que era, na verdade, a de inclusão no planeta.
O mega-star em questão, Lenny Kravits é filho de uma nova era. Produto mercadológico bem acabado, seu triunfo é provavelmente ter rspirado novos ares no blues, no soul e porque não, no rock.
O cara faz a diferença sim. Sua guitarra me soa riffs da Motown nos 60-70. Aquelas maravilhas exorbitantes do Funkadelik, Paliament e P-Funk All Stars que definiram todos os outros sons de cordas nos palcos e estúdios. acredite. Sly Stone e James Brown tinham o que escutar com atenção.
Desde então só o que havia visto, escutado, percebido ou associado com a palavra funk eram as bestialidades da carne, embaladas por refrões medíocre e vulgares como os ares dos novos tempos cariocas.
O Funk passou por um longo e degradante exílio até a chegada de um grande nome de talento e carisma, a altura de sua história. A altura da história da música diga-se de passagem.
Lenny trouxe de volta o som das guitarras nervosas, melodiosas e ao mesmo tempo transbordando non sense, sensualidade e lirismo. Ritmo. De um jeito que só o funk produz. Letras bem encaixadas é o minimo que se pode dizer. Tinha professores em casa.
Esses mega espetáculos em que tudo é razão para olhar ouvir comentar e até assistir, são prova também dos novos tempos. Que fantásticos esses novos tempos. Estamos próximos como nunca tivemos, do que há de melhor e de peior da civilização, do primeiro mundo ao sub mundo. tá tudo aí.
Nos funks e no Funk.
As manchetes nos jornais não me deixam dúvida. Um Mega-Star cruzou a capital da provincia. A presença dos grandes trens continua fazendo a terra tremer, como nos idos anos 80, os primeiros a gente nunca esqueçe. O Geneses já sem o Peter Gabriel , cruzou o atlântico, depois vieram também Rick Wakman (sabe quem é o cara?) e antes veio Alice Cooper com Scools Outs! Nina Haguen...Van Halen, The Cure... B.B.King, Erick Clapton, Jonny Lee Hoocker, os proprios Rolling Stones e Mr. Paul Mc.Cartney de tantos tantos mas tantos nomes que mataram assim a sede que era, na verdade, a de inclusão no planeta.
O mega-star em questão, Lenny Kravits é filho de uma nova era. Produto mercadológico bem acabado, seu triunfo é provavelmente ter rspirado novos ares no blues, no soul e porque não, no rock.
O cara faz a diferença sim. Sua guitarra me soa riffs da Motown nos 60-70. Aquelas maravilhas exorbitantes do Funkadelik, Paliament e P-Funk All Stars que definiram todos os outros sons de cordas nos palcos e estúdios. acredite. Sly Stone e James Brown tinham o que escutar com atenção.
Desde então só o que havia visto, escutado, percebido ou associado com a palavra funk eram as bestialidades da carne, embaladas por refrões medíocre e vulgares como os ares dos novos tempos cariocas.
O Funk passou por um longo e degradante exílio até a chegada de um grande nome de talento e carisma, a altura de sua história. A altura da história da música diga-se de passagem.
Lenny trouxe de volta o som das guitarras nervosas, melodiosas e ao mesmo tempo transbordando non sense, sensualidade e lirismo. Ritmo. De um jeito que só o funk produz. Letras bem encaixadas é o minimo que se pode dizer. Tinha professores em casa.
Esses mega espetáculos em que tudo é razão para olhar ouvir comentar e até assistir, são prova também dos novos tempos. Que fantásticos esses novos tempos. Estamos próximos como nunca tivemos, do que há de melhor e de peior da civilização, do primeiro mundo ao sub mundo. tá tudo aí.
Nos funks e no Funk.
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